- Resumo
- O que é onboarding de usuários?
- Por que o onboarding de usuários é importante?
- 18 ótimas práticas de onboarding a serem adotadas
- 1- Fale com os usuários certos
- 2- Seu fluxo de cadastro pode criar ou destruir o engajamento dos usuários
- 3- A boa experiência do usuário sempre dá retorno
- 4- Faça com que o onboarding seja mantido com experiências interativas
- 5- O onboarding deve ser divertido: transforme metas em desafios
- 6- Guie os usuários por vários momentos “Aha!”
- 7- Mantenha o engajamento dos usuários com o acompanhamento do progresso
- 8- Mantenha seus usuários informados sempre
- 9- Seja pessoal, algo genérico não serve para ninguém
- 10- O feedback do usuário deve ser uma via de mão dupla
- 11- Não desapareça após o onboarding
- 12- Torne a ajuda fácil (e rápido) de encontrar
- 13- Mantenha o onboarding simples (o máximo que puder)
- 14- Experimente o onboarding incremental
- 15- Faça bom uso dos estados vazios
- 16- Harmonize diferentes elementos de UX
- 17- Experimente seu próprio onboarding, depois melhore-o
- 18- Faça tudo isso com a UserGuiding
- 3 estratégias ruins de onboarding que você deve evitar
- 1- O assassino instantâneo da empolgação: verificação de e-mail
- 2- Quanto mais passos, maior a chance de abandono
- 3- Explicar o quê em vez do porquê
- Conclusão
- Quer algo extra?
- Perguntas Frequentes
- Como os usuários podem melhorar o onboarding?
- Como construir o melhor onboarding?
Imagine baixar um aplicativo novo e querer explorar todos os seus recursos, mas desistir dele logo no primeiro dia.
Todos nós já passamos por isso, né? Estudos mostram que 25% dos usuários descartam um aplicativo após apenas uma sessão.
No entanto, há um lado positivo: o onboarding eficaz pode melhorar significativamente esse cenário.
Ao fornecer uma introdução perfeita e cativante, as empresas podem aumentar muito a retenção dos usuários.
De fato, os aplicativos que implementam um processo de onboarding bem estruturado veem as taxas de retenção aumentarem em até 50%.
E para que você também alcance esses números com o seu produto, eu reuni as melhores práticas de onboarding de usuários para 2025.
Vamos nessa? 🚀
Resumo
- O onboarding de usuários é o processo de ajudar os novos usuários a entender e experimentar rapidamente o valor do seu produto. Um processo de onboarding bem estruturado pode aumentar as taxas de retenção em até 50%.
- As primeiras impressões são importantes. Uma experiência de onboarding perfeita garante que os usuários se sintam confiantes e engajados desde o início.
- A orientação clara é fundamental. 55% dos usuários devolvem produtos e 80% excluem aplicativos porque não entendem como usá-los.
- Uma vantagem competitiva. Em um mercado concorrido, um fluxo de onboarding sem atritos ajuda a reter usuários e a reduzir o churn.
- Evite erros de onboarding. Os bloqueios de verificação de e-mail e as etapas excessivas podem frustrar os usuários e levar ao abandono.
- Concentre-se no "porquê". Em vez de apenas explicar os recursos, mostre como eles melhoram a vida dos usuários. p;[////} As equipes devem trabalhar juntas para simplificar o processo de onboarding e remover atritos desnecessários.
O que é onboarding de usuários?
O onboarding de usuários é o processo de orientar novos usuários para que entendam e experimentem o valor do seu produto ou serviço.
É como estender um tapete de boas-vindas, garantindo que os usuários se sintam confortáveis e confiantes ao iniciarem a jornada com a sua oferta.
O onboarding eficaz do usuário é crucial.
Estudos mostram que 86% das pessoas dizem que estariam mais propensas a se manterem fiéis a uma empresa que investe em conteúdo onboarding que as recebe e educa após a compra.
Além disso, um processo de onboarding bem estruturado pode aumentar significativamente as taxas de retenção de usuários.
As organizações com um processo de onboarding padrão têm uma retenção de novos contratados 50% maior, por exemplo.
Em essência, o onboarding do usuário é a sua oportunidade de causar uma primeira impressão duradoura, garantindo que os usuários não apenas entendam o seu produto, mas também vejam o valor dele em suas vidas.
Por que o onboarding de usuários é importante?
O onboarding de usuários é mais do que apenas uma tela de boas-vindas —é a chave para causar uma ótima primeira impressão, destacar-se em um mercado competitivo e garantir a retenção de usuários a longo prazo.
Veja por que isso é importante:
1- As primeiras impressões definem o tom

Imagine se cadastrar em uma nova plataforma e ser imediatamente recebido com um guia interativo, destacando exatamente como começar.
Agora, compare isso com um painel de instrumentos vazio, sem orientação. 🫣
Que experiência o faria ficar por aqui?
🚀 Um processo de onboarding tranquilo garante que os usuários se sintam confiantes, reduzindo a frustração e aumentando o engajamento dos usuários desde o início.
2- É difícil se destacar em um mercado lotado
Com tantos produtos disputando a atenção, uma experiência de onboarding confusa pode, e provavelmente o fará, fazer com que os usuários fujam antes mesmo de começar.
Na verdade, 55% dos usuários devolveram um produto simplesmente porque não entendiam como usá-lo, e 80% disseram que excluíram um aplicativo pelo mesmo motivo.
Parece justo, você não acha?
Um fluxo de onboarding claro e engajamento dos usuários não é apenas um toque agradável — é a diferença entre um usuário ficar ou abandonar completamente o seu produto.
3- O melhor investimento para sua ferramenta e seus usuários
Gosto de pensar no onboarding do usuário como o primeiro aperto de mão real entre um produto e seus usuários — ele define o tom de tudo o que vem depois.
Se as pessoas se sentirem perdidas ou frustradas logo no início, é provável que não permaneçam no produto. Mas quando um produto torna as coisas fáceis e acolhedoras desde o início, é muito mais provável que os usuários permaneçam.
De fato, 86% das pessoas dizem que permaneceriam fiéis a uma empresa que dedica tempo para educá-las e orientá-las após o cadastro.
Está vendo?
É exatamente disso que estou falando!
Uma excelente experiência de onboarding não é apenas útil — é o que transforma novos usuários em fãs de longo prazo.
18 ótimas práticas de onboarding a serem adotadas
1- Fale com os usuários certos
Antes de começar a dar dicas e recomendações aos novos usuários, dê um passo atrás e pergunte:
Quem são eles?
Do que eles precisam?

Uma abordagem única não será suficiente — o onboarding eficaz começa com a compreensão de seu público.
Ao segmentar os usuários com base em seu comportamento, nível de experiência ou metas, é possível criar jornadas personalizadas que realmente façam sentido para eles.
A Twin Science fez exatamente isso, aproveitando o recurso de segmentação da UserGuiding para adaptar as experiências de onboarding para diferentes grupos de usuários.
Os usuários ativos foram apresentados às ferramentas de IA, enquanto os novatos foram orientados sobre os aspectos essenciais, como criar uma classe ou adicionar alunos.
O resultado?
Uma experiência perfeita e personalizada que fez com que os usuários se sentissem em casa.
E aqui está o ponto alto: ao usar os guias sem código da UserGuiding e as ferramentas de segmentação, a Twin Science economizou mais de US$ 10 mil em custos de mão de obra.
Se você estiver curioso para saber mais sobre como eles conseguiram isso, confira nossa história de sucesso completa! 👈
Principais conclusões
✔️ Identifique diferentes segmentos de usuários com base na experiência, nas necessidades e nas metas.
✔️ Personalize os fluxos de onboarding em vez de usar uma abordagem genérica e única para todos.
✔️ Inspire-se no Duolingo, que adapta os caminhos de aprendizagem com base na proficiência do usuário.
✔️ Use ferramentas como a UserGuiding para criar experiências de onboarding segmentadas e sem código.
2- Seu fluxo de cadastro pode criar ou destruir o engajamento dos usuários
Eu estava ouvindo o podcast de Ramli John esses dias, e algo que ele disse realmente me marcou:
"Você tem apenas sete minutos para atrair novos usuários e transformá-los em clientes para toda a vida."
Sete minutos! Esse é todo o tempo que você tem para causar uma primeira impressão duradoura.
E se esses preciosos minutos forem gastos fazendo com que os usuários preencham formulários de cadastro longos e complicados, é provável que eles desistam antes mesmo de experimentar o que o seu produto pode fazer.
Isso me lembra de algo que Wes Bush apontou: mais de 30% dos campos de formulários obrigatórios são totalmente desnecessários.
Isso representa muita perda de tempo e atrito.
O objetivo deve ser fazer com que os usuários entrem no produto o mais rápido possível, e não sobrecarregá-los com formulários.
Então, qual é a solução?
✨ Mantenha a simplicidade. ✨
Pergunte apenas o que for essencial.

🏆 Use login com redes sociais, criação progressiva de perfis ou uma opção "ignorar por enquanto" para permitir que os usuários comecem a explorar imediatamente.

Quanto mais rápido eles sentirem valor, maior será a probabilidade de permanecerem na empresa.
Principais conclusões
✔️ Mantenha os formulários de cadastro curtos — solicite apenas o necessário.
✔️ Use logins sociais ou perfis progressivos para minimizar o atrito.
✔️ Procure engajar os usuários em 7 minutos, conforme recomendado por Ramli John.
✔️ Remova os campos desnecessários — 30% deles não agregam valor.
3- A boa experiência do usuário sempre dá retorno
Já abriu um aplicativo e se sentiu paralisado pelo excesso de opções?
Você não está sozinho.
Quando os usuários são bombardeados com botões, menus e pop-ups, eles ficam sobrecarregados — e é nesse momento que eles pulam.
Ramli John coloca isso perfeitamente em Onboarding Done Right:
"Como podemos reduzir não apenas a distração, mas as opções que eles podem fazer? Porque existe o princípio de ter opções demais... Quanto mais opções houver, maior será a probabilidade de eles demorarem mais para responder — ou pior, irem embora."
Simplesmente fantástico.
É disso que estou falando.
Quando novos usuários se cadastram, eles não precisam ver tudo de uma vez.
Em vez disso, minimize as distrações e destaque a próxima etapa.
Um ótimo exemplo disso é, sem dúvida, o Canva.
Quando você se cadastra, o Canva não lhe oferece dezenas de recursos.
Em vez disso, eles fazem uma pergunta simples de onboarding: "Para que você usará o Canva?"

Com base em sua resposta, eles adaptam sua experiência — seja você um estudante, empresário ou designer.
Isso elimina as distrações e orienta os usuários diretamente para a primeira vitória rápida, seja na criação de uma publicação em redes sociais ou em uma apresentação.
Não se trata apenas de um design limpo — trata-se da psicologia do usuário. Quanto menos obstáculos houver no caminho, mais rápido eles se tornarão usuários engajados e leais.
Principais conclusões
✔️ Reduza escolhas e distrações desnecessárias.
✔️ Ajude os usuários a alcançar rapidamente seu primeiro momento de sucesso.
✔️ Uma UX focada mantém o engajamento dos usuários e o retorno.
4- Faça com que o onboarding seja mantido com experiências interativas
Sejamos realistas: ninguém quer passar por um processo de onboarding entediante e cheio de textos. A melhor maneira de manter o engajamento dos usuários?

E acredite em mim, os números comprovam isso!
93% dos profissionais de marketing afirmam que o conteúdo interativo é mais eficaz para educar os compradores do que o conteúdo estático.
E aqui está o ponto alto: Os usuários passam 13 minutos no engajamento dos usuários com conteúdo interativo, enquanto o conteúdo estático prende sua atenção por apenas 8,5 minutos.
Eu também já vi isso acontecer na vida real. De acordo com o relatório de Adoção de Produtos da UserGuiding, as empresas usam uma média de 15 guias interativos para o onboarding de usuários.
Aqui está uma prévia do ebook:

Não é apenas algo bom de se ter — isso é obrigatório.
Sem isso, você faz com que os usuários se esforcem mais para entender seu produto, e isso é um caminho rápido para perdê-los.
Veja a Opinew, por exemplo.
Eles usaram os guias interativos da UserGuiding e aumentaram sua taxa de ativação em 10%.

Apenas oferecendo aos usuários uma experiência prática, eles tornaram o onboarding mais suave e muito mais eficaz. 🚀
Principais conclusões
✔️ Adicione guias interativos para manter o engajamento dos usuários por mais tempo.
✔️ Use pelo menos 15 guias interativos no onboarding (como fazem as principais empresas).
✔️ Substitua o conteúdo estático por experiências práticas.
✔️ Torne o onboarding mais suave com guias interativos.
5- O onboarding deve ser divertido: transforme metas em desafios
Ninguém gosta de uma lista de tarefas chata.
Mas transforme essas tarefas em desafios, recompensas e barras de progresso e, de repente, os usuários ficam viciados.
Esse é o poder da gamificação, e não se trata apenas de uma tendência.
70% das 2 mil maiores empresas do mundo usam a gamificação para aumentar a produtividade, e o mercado deve atingir US$ 95,5 bilhões até 2030.
Se funciona para os funcionários, por que não funcionaria para os usuários?
Um dos melhores exemplos? Duolingo.
Já notou como as sequências, os pontos de XP e as tabelas de classificação fazem você voltar sempre?

Isso é gamificação em sua melhor forma: transformando o aprendizado em um desafio diário.
O Grab, o aplicativo de carona, faz algo semelhante ao recompensar os usuários com pontos e distintivos por completarem viagens e usarem serviços diferentes.

🚀 Quando os usuários têm um senso de realização, é mais provável que permaneçam no site. Portanto, seja por meio de emblemas, acompanhamento do progresso ou recompensas, faça com que o onboarding pareça um jogo — e deixe os usuários ganharem.
Principais conclusões
✔️ Transforme o onboarding em um jogo com desafios, recompensas e barras de progresso.
✔️ Use sequências, pontos e tabelas de classificação para aumentar o engajamento.
✔️ Faça com que as tarefas pareçam divertidas e gratificantes, não como uma lista de tarefas.
✔️ Faça com que os usuários voltem, aproveitando os gatilhos psicológicos, como competição e conquista.
6- Guie os usuários por vários momentos “Aha!”
Eu costumava pensar que o onboarding consistia em levar os usuários a um grande momento “Aha!” — o ponto em que eles percebem o valor do seu produto.
Mas depois de ler Product-Led Onboarding, de Ramli John e Wes Bush, percebi que isso é apenas parte da história.
Acontece que não há apenas um momento “Aha!” — há vários!
Pense nisso: Um usuário pode ter seu primeiro “Aha!” ao concluir a configuração e ver seu produto em ação.
Depois, outro quando descobrem um recurso que facilita sua vida.
⭐️ Ramli John coloca isso da melhor forma quando diz: "Odeio o termo 'momento Aha' porque é mais uma jornada do que apenas um momento mágico."
Isso realmente muda a forma como pensamos sobre onboarding.
Em vez de esperar que os usuários cheguem a um único momento "Aha!" e se comprometam instantaneamente com o produto, devemos guiá-los por uma série de descobertas.

Cada um desses momentos se baseia no anterior, criando uma progressão natural que fortalece o engajamento dos usuários.
📣 Uma empresa que acerta em cheio em vários momentos “Aha!” no onboarding?
Slack, sem dúvida.
Quando me cadastrei pela primeira vez, lembro-me de ter sido levado diretamente para um bate-papo com o Slackbot.

Não há um painel de controle sobrecarregado, nem menus confusos — apenas uma mensagem simples e amigável esperando por mim.
E esse foi meu primeiro momento Aha: "Ah, essa não é apenas mais uma ferramenta de trabalho chata — ela realmente parece fácil e interativa."
👉🏼 Depois veio a próxima. Enviei minha primeira mensagem, brinquei com ela e, de repente, percebi: "Espera um pouco... isso não serve apenas para bater papo, na verdade me ajuda a ficar por dentro das coisas!"
👉🏼 E então, a verdadeira mágica aconteceu — convidei colegas de equipe, criei canais e conectei o Slack a outras ferramentas.
Principais conclusões
✔️ Identifique vários momentos Aha! em seu produto — não confie em apenas uma grande realização.
✔️ Mapeie a jornada do usuário e identifique quando e como os usuários obtêm valor.
✔️ Projete o onboarding para guiar os usuários por momentos sequenciais de Aha! sequenciais, passo a passo.
✔️ Use mensagens no aplicativo, tooltips e e-mails para reforçar as principais descobertas de valor.
7- Mantenha o engajamento dos usuários com o acompanhamento do progresso

Sabe aquela sensação de estar marcando os itens de uma lista de tarefas e se sentir como uma máquina de produtividade?
É exatamente isso que um bom checklist de onboarding faz pelos seus usuários — ele oferece a eles pequenas vitórias que os fazem seguir em frente.
Por falar em um bom checklist de onboarding... Aqui está um deles, feito por mim mesma.
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Em vez de manuais longos e cheios de texto que sobrecarregam os usuários, os checklists de onboarding, como os nossos, concentram-se em etapas acionáveis.
👉🏼 Como Ramli John e Laura Kluz afirmaram em sua pesquisa, "(...) deve priorizar ações em vez de informações".
As melhores experiências de onboarding não dizem aos usuários apenas o que fazer — elas os orientam por meio de tarefas práticas que os ajudam a obter valor.
Principais conclusões
✔️ Use checklists em vez de manuais longos para promover a ação.
✔️ Mantenha as etapas curtas e específicas (evite instruções vagas).
✔️ Adicione indicadores de progresso para aumentar a motivação.
✔️ Comemore pequenas vitórias (como uma animação de confete ou uma mensagem de sucesso).
8- Mantenha seus usuários informados sempre

Você já entrou em um aplicativo e se sentiu completamente perdido, do tipo: "Onde eu clico em seguida?"
Isso é exatamente o que você não quer que seus usuários experimentem.
O segredo? Ajuda contextual.
Em vez de fazer com que os usuários vasculhem longos documentos de ajuda ou pesquisem no Google para se livrarem da confusão, leve a orientação até eles — exatamente quando e onde eles precisarem.
É aí que os hotspots e os tooltips se destacam.
Recentemente, encontrei uma publicação de Ramli John sobre o teste A/B do Hotjar, em que eles testaram diferentes maneiras de introduzir um novo recurso.
O resultado? Os hotspots foram claramente os vencedores, superando os banners e outros métodos de onboarding.
Por quê? Porque eles naturalmente chamam a atenção sem serem perturbadores.
E isso faz sentido!
Ninguém quer ser bombardeado com pop-ups assim que abre um aplicativo.
Mas um ponto brilhante sutil? Ele desperta a curiosidade e leva os usuários na direção certa, sem parecer forçado.
⭐️ Se estiver procurando uma maneira sem código para adicionar esses elementos interativos, a UserGuiding está à sua disposição.
Com nossa ferramenta, você pode:
🤌🏼 Adicione hotspots para destacar novos recursos.
🤌🏼 Crie tooltips que aparecem com as informações certas no momento certo.
🤌🏼 Crie guias interativos para que os usuários nunca se sintam presos.
Aqui está uma prévia de como isso é:

Principais conclusões
✔ Use hotspots para apresentar novos recursos sem sobrecarregar os usuários.
✔ Mantenha os tooltips curtos e agradáveis — ninguém quer ler um romance enquanto clica em um botão.
✔ Teste diferentes abordagens (como fez o Hotjar) para ver com o que os usuários mais se engajam.
✔ Torne a orientação contextual — não despeje todas as informações de uma só vez; mostre-as quando for necessário.
9- Seja pessoal, algo genérico não serve para ninguém

Sejamos realistas: ninguém gosta de uma experiência genérica.
Seja um serviço de streaming que recomenda seu próximo programa que merece ser assistido ou um aplicativo que lembra exatamente de onde você parou, a personalização torna tudo mais fácil.
E quando se trata de onboarding de usuários, não é apenas algo agradável de se ter — é algo que muda completamente o jogo.
Aqui na UserGuiding, analisamos inúmeras empresas de SaaS. E adivinha só?
Elas concordam.
Nosso CEO, Osman Koç, classifica a personalização como a terceira estratégia mais eficaz de onboarding de usuários.
Ele ainda ressalta que "cerca de um terço (31%) das empresas" já a adotaram.
Mas por que a personalização funciona tão bem?
Porque quando os usuários sentem que um aplicativo realmente os entende, é muito mais provável que permaneçam nele.
⭐️ Aakash Gupta coloca isso da melhor forma: "O maior erro que as equipes cometem ao melhorar o onboarding é tratar todos os usuários da mesma forma."
E ele está certo.
Nem todos os usuários precisam da mesma orientação — alguns podem precisar de um guia interativo completo, enquanto outros querem apenas um empurrãozinho na direção certa.
Em uma de suas postagens no LinkedIn, ele destaca que uma ótima personalização não se trata apenas de usar um nome — trata-se de entender o comportamento do usuário e fornecer o que ele precisa, quando ele precisa.
Principais conclusões
✔️ Abandone a abordagem de tamanho único e segmente os usuários com base em funções ou comportamentos.
✔️ Permita que os usuários escolham seu próprio caminho, permitindo que eles pulem ou se aprofundem quando necessário.
✔️ Use mensagens dinâmicas — até mesmo algo tão simples como uma saudação pelo primeiro nome ajuda.
✔️ Teste diferentes níveis de personalização para ver o que faz com que seus usuários se engajem mais.
10- O feedback do usuário deve ser uma via de mão dupla
Sejamos realistas: adivinhar o que funciona em seu onboarding é como jogar tiro ao alvo no escuro.
Você precisa ouvir seus usuários.
É por isso que a coleta de feedback não deve ser uma reflexão tardia; ela deve fazer parte da experiência desde o primeiro dia.
Lembro de ter ouvido Andrew Michael em Delivering Value, e uma coisa que me marcou foi o fato de ele ter mencionado as pesquisas como uma das seis principais estratégias de onboarding.
Ele ressaltou que as melhores empresas não esperam até o final do onboarding para pedir feedback — elas o fazem antes, durante e depois.
Isso faz todo o sentido.
👉🏼 Você não está apenas marcando uma caixa; está moldando ativamente a experiência com base no que os usuários reais precisam.
Ferramentas como o PandaDoc usam micropesquisas simples para verificar os usuários depois que eles concluem o onboarding.
Por exemplo, é exibido um pop-up com duas perguntas, perguntando se eles entendem bem a plataforma e o que, se houver, parece confuso. 👇🏻

Isso é literalmente tudo o que é necessário para obter insights valiosos sem fazer com que os usuários sintam que estão preenchendo um formulário de imposto.
Principais conclusões
✔️ A coleta de feedback do usuário deve ser um processo contínuo, não uma reflexão tardia; reúna insights antes, durante e depois do onboarding.
✔️ As melhores empresas moldam ativamente seu onboarding com base em informações reais do usuário, não apenas em suposições.
✔️ Os loops de feedback garantem que os usuários não estão apenas concluindo o onboarding — eles estão realmente entendendo e se beneficiando dele.
11- Não desapareça após o onboarding
É fácil pensar que o onboarding termina quando os usuários concluem a configuração inicial, mas isso está longe de ser verdade.
⭐️ É nesse momento que começa o verdadeiro relacionamento com seus usuários.
Mantê-los engajados após o onboarding é tão crucial quanto orientá-los durante o processo.
Uma das melhores maneiras de fazer isso é por meio de e-mails de onboarding bem elaborados.
Claire Suellentrop, em um episódio do UI Breakfast, destaca como a Bidsketch consegue fazer isso enviando e-mails de onboarding baseados em ações.
Ela explica:
"(...) Ruben, o fundador da Bidsketch, inclui pequenos itens de ação em cada e-mail. Ao segui-los, os usuários naturalmente se tornam melhores no uso do produto."
Adoro essa abordagem porque ela mantém os usuários aprendendo ativamente sem sobrecarregá-los.
Além disso, foi comprovado que e-mails baseados em comportamento como esses funcionam.
Os 36 melhores exemplos de onboarding de Ramli John e Laura Kluz também descobriram que os e-mails baseados em comportamento reengajam efetivamente os usuários com o produto.
Portanto, se você ainda não os está usando, é hora de começar. 🥶
Você pode até tentar adicionar uma pitada de gamificação também.
Veja o caso da The Glenlivet, por exemplo: eles usam um questionário divertido em seu e-mail onboarding para conhecer as preferências de uísque de seus assinantes.


Outro aspecto importante do sucesso do pós-onboarding é a eliminação do atrito.
Os usuários inevitavelmente encontrarão obstáculos, seja por confusão sobre um recurso ou por falta de motivação para retornar.
A melhor coisa que você pode fazer? Identificar onde eles têm dificuldades e oferecer ajuda em tempo hábil.
Isso pode ser feito por meio de orientação no aplicativo, mensagens de suporte proativas ou até mesmo lembretes simples que os levem à próxima etapa.
Principais conclusões
✔️ Envie e-mails de onboarding orientados para a ação, com pequenas ações passo a passo que mantêm o engajamento dos usuários.
✔️ Reengaje os usuários com estímulos personalizados com base em suas ações.
✔️ Descubra onde os usuários têm dificuldades e ofereça suporte oportuno para eliminar o atrito.
✔️ Forneça valor contínuo para que os usuários não desistam.
12- Torne a ajuda fácil (e rápido) de encontrar
Ninguém quer passar por dificuldades apenas para obter uma resposta simples.
É por isso que as centrais de recursos e as bases de conhecimento no aplicativo são tão valiosas.
Eles dão aos usuários acesso instantâneo à ajuda de que precisam, sem a frustração de esperar por uma resposta.
E isso não é apenas um bom bônus — é o que os usuários esperam.
De acordo com uma pesquisa da American Express, 60% dos clientes preferem ferramentas de autoatendimento para tarefas simples a falar com o suporte ao vivo.
Na UserGuiding, garantimos que os usuários possam encontrar respostas em seus próprios termos com uma central de recursos:
E uma base de conhecimento incorporada diretamente na plataforma 👇🏻
Isso significa menos tíquetes de suporte, resoluções mais rápidas e uma experiência muito mais tranquila.
Agora, vamos ver como isso funciona na prática.

Esse recurso oferece aos usuários um local para encontrar respostas sem precisar pedir ajuda, o que é vantajoso tanto para eles quanto para a sua equipe de suporte.

A GroveHR também acertou em cheio no suporte ao usuário com a Central de Recursos da UserGuiding.
Viu como eles integraram uma central de ajuda elegante no aplicativo que permite que os funcionários acessem as informações de que precisam sem sair da plataforma? É perfeito.
Principais conclusões
✔️ Elimine os tempos de espera por meio de centrais de recursos no aplicativo que fornecem respostas instantâneas.
✔️ Capacite os usuários — 60% preferem o autoatendimento ao suporte ao vivo.
✔️ Reduza os tíquetes de suporte usando uma base de conhecimento que minimiza as consultas repetitivas.
Aprimore a experiência do usuário para ajudar a aumentar a confiança e a retenção.
13- Mantenha o onboarding simples (o máximo que puder)

O que funciona para um produto pode ser completamente desnecessário — ou até mesmo frustrante — para outro.
Isso ocorre porque o onboarding tem tudo a ver com o contexto.
Ele muda com base no que os usuários precisam, no que a empresa exige e no grau de familiaridade que as pessoas já têm com o produto.
É por isso que o onboarding precisa se adaptar a diferentes fatores.
👉🏼 Primeiro, há o objetivo do usuário
Eles estão aqui para resolver um problema rápido ou estão fazendo um investimento de longo prazo para aprender uma ferramenta?
👉🏼 Além disso, há requisitos comerciais e do setor — alguns produtos têm etapas de onboarding legais ou relacionadas à conformidade que não podem ser ignoradas.
👉🏼 A experiência do usuário e o nível de habilidade também desempenham um papel importante; os usuários experientes em tecnologia podem querer explorar por conta própria, enquanto os iniciantes podem precisar de mais apoio.
👉🏼 E, é claro, a familiaridade com o produto é importante.
Se for um tipo de ferramenta totalmente novo, o onboarding deve fazer muito mais do que apenas apontar botões — ele deve mostrar aos usuários por que eles devem se importar.
Os 3 tipos de onboarding
Onboarding inexistente: Alguns produtos são tão simples que os usuários não precisam de nenhuma orientação.
Pense em um aplicativo básico de calculadora — você o abre e ele simplesmente funciona.
Mas, mesmo nesses casos, uma pequena mensagem de boas-vindas ou tooltip pode definir as expectativas e melhorar a experiência do usuário.
O segredo é mantê-lo curto e direto ao ponto — os usuários devem receber orientação suficiente para obter valor rapidamente, sem atritos desnecessários.
Isso se alinha com o que Wes Bush destaca em um post recente no LinkedIn: mais de 30% das etapas obrigatórias de onboarding são desnecessárias e podem ser removidas sem prejudicar a experiência do usuário.
Ele sugere avaliações de cada etapa do onboarding e perguntas:
✔ Essa é uma etapa obrigatória?
✔ Isso pode ser introduzido mais tarde?
✔ Podemos remover essa etapa completamente?
Onboarding rápido: Muitas ferramentas se enquadram nessa categoria, em que um guia interativo curto ajuda os usuários a começar sem sobrecarregá-los.
O Canva, por exemplo, apresenta aos novos usuários suas ferramentas de design com algumas etapas fáceis, apenas o suficiente para que eles comecem a trabalhar.

Onboarding complexo: Alguns produtos, especialmente softwares corporativos, exigem treinamento aprofundado.
Os CRMs, as plataformas de gerenciamento de projetos ou as ferramentas com opções de personalização profundas geralmente precisam de tutoriais, webinars ou até mesmo especialistas em onboarding dedicados para ajudar os usuários a obter o máximo de valor.
Principais conclusões
✔️ Combine o onboarding com a complexidade de seu produto — alguns não precisam de nada, outros precisam de um pouco e outros precisam de muito.
✔️ Mesmo quando o onboarding não é "necessário", uma pequena introdução pode melhorar a experiência do usuário.
✔️ Mantenha as coisas curtas e focadas — ninguém gosta de etapas desnecessárias.
✔️ Se um produto exigir um onboarding pesado, certifique-se de que ele seja bem estruturado e envolvente.
14- Experimente o onboarding incremental
Vamos falar sobre como facilitar o onboarding para seus usuários.
Em vez de sobrecarregá-los com tudo de uma vez, por que não dividi-lo em etapas pequenas?
Essa abordagem, conhecida como onboarding incremental, permite que os usuários explorem gradualmente seu produto, acessando certos recursos imediatamente e desbloqueando outros à medida que progridem.
Wes Bush aconselha novamente:
"Não guie seus novos usuários por todo o seu produto. Em vez disso, concentre-se em ajudá-los a obter uma vitória rápida com seu produto."
Um ótimo exemplo disso em ação é a Wise.

Eles implementam com maestria o onboarding incremental, solicitando informações aos usuários somente quando necessário.
Após um rápido registro, os usuários podem acessar o aplicativo imediatamente.
Etapas adicionais, como abrir uma conta ou fazer uma transferência, são introduzidas conforme a necessidade, garantindo que o processo pareça natural e não sobrecarregado.
Principais conclusões
✔️ Divida o onboarding em estágios para evitar sobrecarregar os usuários.
✔️ Ajude os usuários a obter ganhos rápidos em vez de um tour completo pelo produto.
✔️ Desbloqueie recursos gradualmente à medida que os usuários progridem.
✔️ Minimize o atrito, como sugere Wes Bush, para uma experiência mais suave.
15- Faça bom uso dos estados vazios
Os estados vazios costumam ser ignorados, mas desempenham um papel crucial na orientação dos usuários para ações significativas.
Em vez de apresentar aos usuários uma tela em branco quando eles acessam o painel do seu produto pela primeira vez, você pode usar estados vazios para solicitar que eles sigam para a próxima etapa e obtenham valor mais rapidamente.
💡 Ramli John e Laura Kluz, em seu trabalho 36 Best User Onboarding Examples, identificaram estados vazios como uma das 8 principais descobertas de grandes experiências de onboarding.
Um estado vazio bem projetado pode transformar um momento de confusão em motivação, ajudando os usuários a navegar tranquilamente em sua jornada.
📢 Wes Bush destaca isso em The Product-Led Playbook:
"Os estados vazios são valiosos quando os usuários chegam pela primeira vez ao painel de um produto. Em vez de deixá-los com uma tela em branco, use essa oportunidade para orientá-los em direção a ações que os aproximem da experiência de valor real."
✨ O Notion é um ótimo exemplo de uma empresa que domina o uso de estados vazios.

Quando um novo usuário faz login no Notion pela primeira vez, ele não vê uma página em branco.
Em vez disso, o Notion fornece modelos pré-preenchidos, tooltips úteis e solicita aos usuários que criem sua primeira nota ou banco de dados.
Isso reduz o atrito e oferece aos usuários uma próxima etapa clara, ajudando-os a obter valor imediatamente.
Principais conclusões
✔️ Use estados vazios para orientar os usuários para ações significativas.
✔️ Transforme a confusão em motivação com estados vazios bem projetados.
✔️ Solicite aos usuários modelos e próximas etapas claras, como faz o Notion.
16- Harmonize diferentes elementos de UX

Uma ótima experiência de onboarding não se baseia em apenas um elemento — é uma combinação de vários elementos trabalhando em harmonia.
Cada elemento de UX tem uma finalidade.
Por exemplo, os tooltips são ótimos para orientação contextual, mas confiar somente neles tornaria o onboarding incompleto.
Em vez disso, uma abordagem bem equilibrada incorpora tours guiados de produtos, checklists, dicas em linha e estados vazios para criar uma jornada perfeita.
O onboarding não é uma sequência única — ele consiste em vários estágios.
É por isso que o onboarding incremental é fundamental: dividir os processos longos em etapas digeríveis e evitar tutoriais de várias etapas que sobrecarregam.
📌 Nosso CEO, Osman Koc, destaca isso em sua publicação no LinkedIn, listando o onboarding em várias camadas como uma das cinco principais estratégias de onboarding de usuários.
Ao usar diversos elementos estrategicamente, você pode ajudar os usuários a obter valor do seu produto mais rapidamente.
Principais conclusões
✔️ Misture elementos de experiência do usuário combinando tooltips, tours guiados de produtos e checklists para obter uma experiência equilibrada.
✔️ Evite o tamanho único, pois nenhum elemento pode lidar sozinho com o onboarding.
✔️ Use o onboarding incremental para dividir processos longos em etapas menores.
✔️ Seja breve e limite os tutoriais a cinco etapas ou menos.
✔️ Faça onboarding em camadas; não se esqueça de que uma abordagem em várias camadas melhora a ativação.
17- Experimente seu próprio onboarding, depois melhore-o
Quando foi a última vez que você passou por seu próprio processo de onboarding do início ao fim?
Se a resposta não for recentemente, é hora de dar um passo atrás e experimentá-lo como um novo usuário faria.
Ver seu onboarding em primeira mão ajuda a identificar etapas frustrantes, instruções pouco claras ou momentos em que os usuários podem se sentir perdidos.
Talvez um tooltip apareça no momento errado ou uma etapa crítica pareça muito longa — essas são coisas que você pode não perceber até passar por isso.
O teste A/B de diferentes fluxos pode revelar o que funciona melhor, enquanto métricas como taxas de abandono e adoção de recursos mostram onde os usuários têm dificuldades.
Veja um exemplo:

A ConversionLab aproveitou os testes A/B para refinar as landing pages de PPC do Campaign Monitor.
Eles se concentraram em um fator crítico: combinar o verbo da landing page com o verbo da consulta de pesquisa do usuário.
Sua hipótese sugeria que esse alinhamento aumentaria a relevância percebida, levando, em última análise, a taxas de conversão mais altas.
Para testar isso, eles implementaram o recurso de substituição de texto dinâmico (DTR) da Unbounce, que permitiu que o texto da landing page mudasse dinamicamente com base na entrada de pesquisa do usuário.
Ao realizar um experimento comparando landing pages padrão com as aprimoradas com DTR, eles observaram um aumento de 31,4% nas taxas de conversão, provando que as mensagens personalizadas afetam significativamente o engajamento dos usuários e a conversão.
Principais conclusões
✔️ Faça uma análise de seu onboarding e observe onde as coisas parecem estar erradas.
✔️ Faça experiências com diferentes fluxos para ver o que mantém o engajamento dos usuários por meio de testes A/B.
✔️ Fique de olho nas taxas de abandono, retenção e adoção de recursos.
✔️ Pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença ao longo do tempo.
18- Faça tudo isso com a UserGuiding
Depois de mergulhar nessas estratégias-chave de onboarding, você deve estar se perguntando: como implementar tudo isso?
A boa notícia é que a UserGuiding facilita a criação de fluxos de onboarding perfeitos e engajadores sem a necessidade de um desenvolvedor.
Com a UserGuiding, você pode:
✅ Criar sequências de onboarding rapidamente: não é necessário programar, basta arrastar e soltar.
✅ Combinar vários elementos de UX: tooltips, checklists, modais e tours guiados de produtos, tudo em um só lugar.

✅ Personalizar o onboarding: mostre os guias certos para os usuários certos com base na jornada deles.
✅ Analisar e otimizar: acompanhe o engajamento, identifique os pontos de atrito e melhore continuamente o onboarding.

A configuração leva apenas alguns minutos e, antes que você perceba, seu onboarding estará orientando os usuários como um profissional.
Principais conclusões
✔️ Combine diferentes elementos de UX para uma jornada suave do usuário.
✔️ Acompanhe o comportamento do usuário e atualize o onboarding com base em insights reais.
✔️ Facilite o onboarding com a UserGuiding para os usuários e sua equipe, sem necessidade de programação!
3 estratégias ruins de onboarding que você deve evitar
1- O assassino instantâneo da empolgação: verificação de e-mail
Ramli John ressalta que nada acaba com o entusiasmo de um novo usuário mais rapidamente do que a temida mensagem "Verifique seu e-mail".
Forçar os usuários a concluir a verificação antes de obter qualquer valor leva a desistências desnecessárias.
Em vez disso, ele recomenda adiar a verificação até que os usuários tenham tido a chance de se engajar — como faz a SparkToro — para que eles se sintam mais interessados em continuar.

2- Quanto mais passos, maior a chance de abandono
De acordo com Ramli John, cada clique, campo ou página extra no onboarding é uma oportunidade para os usuários abandonarem seu aplicativo.
É por isso que ele enfatiza a importância de verificar cada etapa.
Pergunte a si mesmo: Quais etapas são realmente necessárias desde o início e quais podem ser adiadas
Sua abordagem recomendada:
Mapeie, examine cada etapa e colabore com as equipes para criar uma experiência sem atritos.
3- Explicar o quê em vez do porquê
A maioria dos tours guiados de produtos, como observa Ramli John, concentra-se muito no que um produto faz, em vez de por que ele é importante para os usuários.
Mas as pessoas não se importam com os recursos — elas se importam com a forma como esses recursos melhoram suas vidas.
Ele aconselha o uso de conteúdo onboarding para entusiasmar e inspirar, mostrando aos usuários exatamente como seu produto os ajuda a ter sucesso.
A Freshdesk, por exemplo, faz isso enquadrando cada etapa em torno de seu valor para o usuário.

Conclusão
No final das contas, um excelente onboarding trata-se de fazer com que os usuários se sintam bem-vindos e confiantes desde o início.
Mantendo as coisas claras, concentrando-se em como seus recursos melhoram a vida dos clientes e eliminando quaisquer obstáculos no caminho, você criará confiança e fará com que eles voltem para comprar mais.
Portanto, dedique um tempo para criar uma experiência de onboarding tranquila — é um pequeno esforço que pode levar a grandes resultados!
Quer algo extra?
- 📺 Práticas recomendadas de onboarding para 2025 - Uma análise profunda das estratégias de onboarding da nossa querida Serra.
- 🎧 Práticas recomendadas de onboarding com Samuel Hulick, Casey Winters, Joanna Wiebe, Scott Belsky e Shaun Clowes - Este episódio apresenta especialistas do setor discutindo estratégias eficazes de onboarding de usuários
- 🎧 Kalzumeus Podcast - Episódio 9: Onboarding de clientes com Samuel Hulick - Samuel Hulick compartilha insights sobre a otimização das experiências de onboarding em SaaS.
Perguntas Frequentes
Como os usuários podem melhorar o onboarding?
O usuário sozinho não está disposto a melhorar seu processo de onboarding. Você precisa garantir que o processo será tranquilo o bastante para eles e que não haverá qualquer tipo de atrito. Mas não se preocupe, você só precisa fazer três ou quatros coisas para que qualquer processo de onboarding seja o mais tranquilo possível.
Como construir o melhor onboarding?
1- Pesquise sobre as personas de usuário dos seus produtos e dos produtos dos seus concorrentes.
2- Invista em UX e considere apenas o seu público-alvo, não todo o mercado.
3- Nunca deixe o cliente sozinho no produto, ele deve ter acesso a todos os canais de ajuda e deve gostar de usar o seu produto.