Sempre que estou assistindo a um filme e um personagem estúpido entra na briga sem uma estratégia, eu sei que ele vai se arrepender e voltar atrás para pensar em uma estratégia.
Todo mundo sabe que agir sem pensar não vai ajudar em nada.
Mas aqui é a vida real.
Se você fizer algo de errado, talvez não tenha uma segunda chance para “voltar atrás e pensar em uma estratégia”.
E, felizmente, não somos estúpidos a ponto de criar uma startup e começar a divulgá-la sem uma estratégia de marketing excelente e voltada para startups.
O que é uma estratégia de marketing para startups?
Uma estratégia de marketing para startups é um plano de marketing adequado para o orçamento limitado de uma startup e que promete um crescimento mais rápido que estratégias de marketing tradicionais. Essa estratégia pode incluir técnicas de growth hacking ou growth marketing, caso você precise de resultados rápidos ou uma base sólida para construir o seu negócio.
Na minha experiência, não importa quantos investidores a sua startup tem ou o quão sólida é a sua base, nenhuma startup chegou ao topo somente com anúncios ou parcerias pagas.
Não me entenda mal:
Eu não sou um gênio da lâmpada, infelizmente. Eu não posso ensinar “como ir até a Lua sem gastar um centavo” e não posso nem dizer que anúncios pagos são algo ruim.
Pelo contrário: com a estratégia correta, anúncios pagos podem salvar a vida da sua empresa.
No entanto, isso não muda o fato de que todas as grandes empresas de tecnologia só cresceram tanto graças às técnicas de growth hacking e ao uso correto de anúncios.
Agora que estamos de acordo que uma estratégia de crescimento para startups é fundamental, vamos aprender a colocar isso em prática:
Como fazer um marketing de qualidade para a sua startup?
Vou listar três regras de ouro antes de dar mais detalhes:
- Não tenha medo de tentar
- Não tenha medo de ir além
- Não tente reinventar o marketing
Só para ter certeza que continuamos de acordo.
#1 – Não tenha medo de tentar
Se você tem uma ideia, não pense sobre como as pessoas vão reagir a ela.
O fato de você ter essa ideia significa que pode haver outras pessoas que precisam exatamente daquilo que você tem em mente.
Vá em frente.
O maior desafio após se convencer de transformar a sua ideia em um produto é fazer as pessoas perceberem que elas precisam do seu produto.
É aqui que o marketing entra em cena.
Você provavelmente conhece esta famosa imagem de divulgação dos iPods.
E se a descrição dissesse algo assim: “A mais nova forma de ouvir todas as suas músicas favoritas.”
Ou ainda: “Um novo produto, só para as suas músicas.”
Essas mensagens teriam o mesmo impacto? Quem precisa de uma nova forma de ouvir músicas?
Mas aparentemente a Apple percebeu que as pessoas precisavam de uma forma mais fácil de armazenar mais músicas. Eles só queriam fazer com que as pessoas percebessem o verdadeiro objetivo do produto.
Alguém deve ter dito: “Essa ideia é ridícula”
E eu só queria encontrar essa pessoa e gritar: “Aparentemente não tão ridículo quanto você!”
#2 – Não tenha medo de ir além
Na verdade, esta também é a ideia principal do growth hacking.
O maior risco é não correr nenhum risco. Em um mundo em constante mudança, a única estratégia que certamente fracassará é não correr riscos.
Mark Zuckerberg
Elon Musk só é Elon Musk porque ele correu riscos quando abandonou a faculdade, fundou a SpaceX e a Tesla e fez o Dogecoin decolar.
Uma estratégia de marketing conservadora, que invista em anúncios no Google e Facebook e talvez gere um conteúdo caça-clique para o seu blog, pode fazer com que você vá do ponto A ao ponto B.
Se você tiver sorte o bastante para ser reconhecido entre todos os concorrentes, é claro.
Podemos argumentar que ser conservador é o pior risco que você poderia correr.
Não tenha medo de publicar um artigo no seu blog que confunda as pessoas e faça com que elas falem sobre você.
Não tenha medo de exagerar um pouco nos seus anúncios.
Com alguns ajustes e um pouco de edição, a primeira ideia que vier à mente pode ser a melhor ideia possível.
Não tenha medo de entrar em contato com alguém importante por medo de receber uma resposta negativa. O que você poderia perder apenas entrando em contato com alguém que já está no lugar que você gostaria de estar?
Eu vou dizer como as empresas estariam se tivessem sido conservadoras:
- O PayPal nem existiria, já que garantir 100% de segurança é o maior risco possível quando se trata de transferência de fundos.
- A Netflix não seria nada além de uma plataforma de filmes piratas. E quem não gosta das produções originais da Netflix?
- O Instagram desapareceria em meio a concorrentes como Twitter, Pinterest e Reddit.
Acho que você entendeu o meu ponto, o que me leva à nossa última regra de ouro:
#3 – Não reinventar o marketing
Eu sei que essa frase é meio clichê.
Mas se algo já foi feito antes, reinventar a roda não fará com que as pessoas gostem do seu produto.
Lembra do exemplo do iPod? Eles não inventaram uma nova forma de ouvir música, eles só criaram algo mais fácil e mais acessível.
O mesmo vale para estratégias de marketing.
The same goesgors for marketing strategies.
Mesmo que você pule de paraquedas com o nome da sua marca, não dá para garantir 100% de sucesso se nem todo mundo que está andando na rua naquele momento faz parte do seu público-alvo.
No one can guarantee you full success if you jump from a plane with a parachute with your brand name on it, if not every person that is walking on the street is your targettarket audience.
Acredite em mim.
Há dezenas de milhares de artigos, ferramentas, livros e podcasts para ajudá-lo quando você estiver com dificuldade.
Starbucks, Marvel, Adidas e até mesmo o Bill Gates tiveram fracassos, mas voltaram para o jogo mais fortes, e não é porque eles foram os primeiros a fazer o que fizeram.
Você vai no Starbucks pelo sabor incrível do café ou porque sabe que é bom?
Se você precisa de um pouco de inspiração, eu tenho algumas dicas excelentes, e com exemplos:
15 estratégias de marketings para startups que você deveria testar
#1 – Crie um produto que você usará
Sabe quando dizem que os melhores mentirosos acreditam em suas próprias mentiras?
É claro que não estou dizendo para você mentir.
Estou dizendo que você precisa se convencer de que o seu produto vale a pena. Um produto que nem você usaria não tem como se tornar um gigante do mercado.
Além disso, ao conhecer os melhores aspectos do seu produto e realmente utilizá-lo, ficará mais fácil prever quais métodos de marketing têm mais chances de funcionar para o seu produto.
Para provar:
Eu vou mencionar o Elon Musk novamente porque ele é “o cara” em termos de marketing bem feito, na minha opinião.
De volta ao ponto: é claro que não podemos esperar que o próprio Elon Musk irá até a Lua com a SpaceX.
Mas ele usa seus Teslas. Quase todos eles.
Ele chegou a enviar um dos seus Teslas para o espaço com a SpaceX. Isso sim é usar o próprio produto…
Você confiaria em um Tesla se nem o próprio criador usasse um?
Curiosidade:
A BMW, sabendo da importância de usar seu próprio produto como marketing, aproveitou a aposentadoria do CEO da Mercedes Benz e criou um comercial.
Aqui está:
#2 – Entenda o Product-Market Fit
Isso tem uma certa relação com usar o seu próprio produto.
Se você não consegue usar o seu produto ou se acha que algum outro produto pode ser melhor que o seu, isso significa que o seu produto não se encaixa no mercado.
Marketing se trata de convencer as pessoas que precisam do seu produto, certo?
Se você não se destaca em algum aspecto ou se o seu produto não vale o custo ou esforço, as pessoas não vão nem querer conhecer o produto.
Então como você sabe que o seu produto é uma necessidade e se encaixa perfeitamente no mercado?
É fácil.
Acesse o Quora.com e pesquise perguntas que tenham alguma relação com o seu produto.
Você pode responder a essas perguntas ou entrar em contato com as pessoas que fizeram as perguntas e apresentar o seu produto.
Resolva o problema delas.
Para provar:
Na época que o YouTube foi lançado (2005), nenhuma outra plataforma permitia que os usuários compartilhassem seus próprios vídeos.
Eles encontraram uma abertura no sistema de compartilhamento de vídeos que ninguém mais estava vendo.
As pessoas provavelmente nem sabiam que queriam compartilhar seus vídeos com facilidade em 2005, considerando que a Apple só foi lançar seu primeiro iPhone em 2007.
O processo para publicar vídeos online naquela época era catastrófico. As pessoas precisavam de plugins, extensões e várias outras coisas. Ah, e é claro, elas também precisavam ter o próprio site.
Qualquer pessoa com mais de 20 anos já viu o caos que era este tipo de site:
Anyone who is older than 20 has seen been through the struggle of such websites:
Você sabe do que eu estou falando, né?
#3 – Viralidade
Eu ouço muito as pessoas falando: “Não perca tempo com virais, essas coisas são passageiras”.
E elas têm um ponto.
Viralidade não dura muito.
E é por isso que é chamado de “viral”.
Mas isso não muda o fato de que coisas virais são comentadas por muito tempo e alcançam um grande volume de pessoas – assim como o coronavírus.
But it doesn’t change the fact that viral things get spoken about for a long time, and reach out to massive crowdscowds (just like the coronavirus).
É a mesma lógica.
Duas pessoas interagem, uma diz algo sobre o seu produto, surge a curiosidade e agora você tem novos possíveis clientes.
Para provar:
O Hotmail usava um método muito mais rápido e fácil do que contar para as pessoas que você tem um produto bom.
Hotmail used a method that was way faster and easier than telling people that you have a good product.
Eles adicionavam uma mensagem automática no fim de cada e-mail enviado:
Essa frase curtinha ajudou o Hotmail a crescer muito, chegando a 12 milhões de contas.
#4 – Dê algum benefício aos clientes
Às vezes é preciso um pouco mais do que uma frase engraçadinha.
As pessoas gostam de receber coisas de graça.
E se você pagasse para que as pessoas gastassem mais do que estão gastando com o seu produto?
Eu vou deixar isso mais claro com um exemplo:
Para provar:
O Paypal dava $10 de crédito para qualquer pessoa que criasse uma conta.
Dar 10 dólares para um milhão de pessoas custa 10 milhões de dólares. Mas esta é uma pequena quantia que gera um patrimônio líquido de 50 milhões de dólares.
#5 – Distribua brindes
Se você estivesse andando na rua e uma pessoa que você não conhece se aproximasse com cara de poucos amigos, você se sentiria um pouco intimidado, é claro.
Cinco minutos depois, outra pessoa se aproxima com um sorriso no rosto, um tom de voz agradável e roupas interessantes. É menos provável que você sinta medo dessa pessoa.
É engraçado, mas o mesmo vale para produtos e empresas.
Eu sempre achei que empresas que dão adesivos e brindes são mais amigáveis.
Era assim quando eu era adolescente, e isso continua até hoje.
Para provar:
Há 120 empresas que não limitam seus gastos e dão adesivos para os clientes.
Há mais de 20 empresas que enviam camisetas de graça.
RJMetrics e AdvanceB2B davam cupcakes de graça.
Sim, cupcakes.
Considerando que a American Airlines economizou $40 mil em um ano apenas cortando uma azeitona de cada refeição, o custo de dar brindes aos clientes não deve ser ignorado.
Mas se não funcionasse, essas empresas não continuariam fazendo isso.
But if it didn’t workword, all those companies wouldn’t keep doing it.
#6 – Hackeie a psicologia humana
Eu mencionei bastante o growth hacking ao longo do artigo, mas que tal hackear a vida real?
Trata-se de hackear as mentes das pessoas para que elas pensem que o seu produto é essencial – seja isso verdade ou não.
Bem, nós podemos viver sem o Instagram, mas eu não quero viver sem o Instagram.
Há um fenômeno chamado “medo de ficar de fora”, ou simplesmente FOMO, na sigla em inglês.
Aparentemente, as pessoas tendem a querer coisas que possam ajudá-las a ganhar reconhecimento e aprovação.
Uma música do TikTok se tornar uma tendência ou baixar um app só porque as pessoas que você gosta baixaram esse app são bons exemplos de FOMO.
Se você fizer com que o seu produto se torne uma “edição limitada essencial”, eu prometo que a sua receita aumentará muito.
Para provar:
O Gmail era uma plataforma somente para convidados antes de ser aberta ao público.
Ele contava com recursos que facilitavam a troca de e-mails, como melhor categorização e acesso mais fácil a arquivos e respostas.
Então ele se destacou.
Ele se encaixou perfeitamente no mercado, e as pessoas queriam muito usá-lo.
Mais importante, as pessoas queriam estar entre os primeiros usuários da plataforma para poder escolher o nome da conta antes de todo mundo. Ninguém queria perder essa oportunidade.
Most importantly, people wanted to become somesone of the first users of the platform, so that they could choose their account names before someone else did. They didn’t want to miss out such an opportunity.
O Gmail ficou tão popular que as pessoas passaram a vender convites para a plataforma no eBay.
Não é à toa que o Gmail cresceu tão rápido.
#7 – Seja imprescindível
A parte mais difícil envolvendo o marketing de uma startup é fazer as pessoas acreditarem que o seu produto é “o” produto para elas. A concorrência entre empresas e startups aumenta a cada segundo, logo as pessoas sentem a necessidade de fazer mais pesquisas e ter certeza que o seu produto é o melhor.
Eu, por exemplo, leio todos os comentários antes de assistir a um filme.
Decepção não é mais uma opção.
Mas o COVID-19 tornou as roupas confortáveis algo imprescindível.
O Netflix fez com que o acesso a filmes e séries de alta qualidade se tornasse algo imprescindível.
O Zoom facilitou as videoconferências e fez com que isso se tornasse algo imprescindível.
Para provar:
Um uso surpreendente e fascinante do FOMO é o Monzo. Monzo é um sistema bancário web do Reino Unido.
A demanda por cartões do Monzo passou a ser tão alta, graças à viralidade, que as pessoas tinham que esperar muito tempo para receber um cartão.
O Monzo poderia ter perdido metade dessas pessoas se não fosse pelo hack de transformar a espera na fila em algo divertido.
As pessoas sabiam quantas pessoas estavam atrás e na frente delas, além de ser possível pular posições na fila compartilhando o produto nas redes sociais.
Portanto, em vez de esperar no escuro, as pessoas viam o tamanho da demanda pelo produto e sentiam que haviam feito a escolha certa.
A divulgação gratuita ajudou ainda mais a aumentar o número de clientes do Monzo.
#8 – Envie e-mails personalizados
Eu acho que esse título é autoexplicativo.
Reconhecer as pessoas que poderiam usar o seu produto e mencioná-las nas suas publicações aumentará a sua credibilidade e a chance delas contarem para outras pessoas sobre você e o seu trabalho.
Para provar:
Brian Dean, um especialista em SEO reconhecido internacionalmente, além de fundador da Backlinko, compartilhou alguns dos e-mails que ele já enviou e as respostas.
Seus métodos fizeram com que ele ganhasse destaque na Forbes, na Entrepreneur, Inc. e no HuffPost.
O que mais preciso dizer?
#9 – Conheça o seu público
Você não vai para o supermercado esperando comprar um carro. E você não vai na padaria esperando comprar frango frito.
Não tente vender o seu produto para um público que não está buscando algo parecido com o seu produto, pois você não conseguirá vendê-lo.
Para provar:
Hubspot.
Uma empresa SaaS B2B essencial para literalmente qualquer negócio SaaS.
O blog deles conta com uma grande diversidade de produtos.
Mas tudo está relacionado a SaaS de uma forma ou de outra.
Eles conhecem o público deles.
E eles construíram um império SaaS com 113 mil clientes em 120 países.
#10 – Publique conteúdo
Na verdade, esta é uma regra de ouro do marketing, principalmente para startups cujo público-alvo são as gerações mais novas.
Publique conteúdo. Seja em um blog ou rede social; seja longo ou curto. Você só precisa fazer com que as pessoas saibam que você existe.
3,96 bilhões de pessoas usam redes sociais.
Minha irmã de 12 anos usa redes sociais.
Meu avô de 70 anos usa redes sociais.
Não é segredo que CEOs, investidores, fundadores e marqueteiros também estão nas redes sociais.
Para provar:
Mencionando novamente o Elon Musk, ele está nas redes sociais e é bastante ativo no Twitter.
Eu acompanhava os tweets dele antes mesmo de conhecê-lo, e agora o único carro elétrico que eu conheço é o Tesla.
#11 – Use mais de uma fonte de publicação
Se você tem um blog, as pessoas precisam saber sobre o seu blog. Essas pessoas precisam ser pessoas que gostam de ler.
Se você tem um canal no YouTube, é preciso construir um público que goste de material visual.
Se você tem uma conta ativa no LinkedIn, pessoas importantes confiarão mais em você.
Mas nem todas essas pessoas usam a mesma plataforma. Por que você se limitaria?
Para provar:
Harry Dry é o fundador, desenvolvedor e gerente de marketing da Marketing Examples.
Com zero experiência em conteúdo ou marketing antes de criar seu site, a newsletter de Harry chegou a 50 mil assinantes em um ano e meio.
Ele compartilhava algumas das comunidades e fontes que utilizava:
Ele diz que Twitter e LinkedIn são as duas melhores plataformas para obter novos assinantes.
E ele ainda diz que “o Twitter se tornou um sucesso porque não há muitas pessoas usando o Twitter para marketing”.
Portanto, é melhor começar antes de que isso se torne algo comum, como os anúncios no Facebook.
#12 – Utilize um logo no seu produto
Este é um método mais abrangente que combina algumas estratégias que já mencionei, mas com um bom custo-benefício.
Principalmente apps de edição de foto, produtos de envio de e-mail em massa, produtos derivados; em resumo, a maioria dos produtos SaaS usa seu logo no produto final.
Isso não só desperta a curiosidade das pessoas que são expostas ao logo, mas também obtém reconhecimento.
Em outras palavras, pegue os adesivos de brinde, transforme-os em uma mídia digital e use o resultado em conjunto com uma frase de efeito, da mesma forma que o Hotmail fazia.
Para provar:
Eu sempre me perguntei do que o Salesforce se tratava, pois eu via o logo deles em quase todo site que eu conhecia.
Além disso, os pôsteres da Remax também são um ótimo exemplo. Mesmo sem saber qual é a receita anual da Remax, é impossível não ver os pôsteres da Remax em todo canto.
Um número cada vez maior de pôsteres significa um número cada vez maior de clientes.
#13 – Faça uma parceria ou pelo menos integre-se com plataformas populares
Duas cabeças geralmente funcionam melhor que uma.
“Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso e trabalhar juntos é sucesso.”
Henry Ford
Se não estiver criando um mercado completamente novo, há provavelmente algumas plataformas que podem fazer com que o seu produto – e o deles – decole.
É como pedir ajuda de alguém que está passando pelas mesmas dificuldades que você ou, em alguns casos, que possui mais experiência que você.
Para provar:
O melhor exemplo dessa estratégia é, sem dúvida, o Slack.
Algumas das integrações do Slack incluem:
- Simple Poll
- GrowthBot
- Troops
- Marker
- Giphy
- Diggbot
- Tettra
- Google Drive
- Google+ Hangouts
- Statsbot
- Tomatobot
- Monkey Test It
- Lunch Train
- Trello
E a lista continua…
#14 – Cause uma reviravolta e deixe que falem de você
Esta aqui é parecida com viralizar, mas os meios pelos quais você viraliza são um pouco diferentes.
Em vez de fazer com que as pessoas falem sobre você, você pode fazer com que a imprensa fale sobre você.
Não é fácil se tornar um material de qualidade a ponto de virar notícia.
Mas grandes ideias geram grandes eventos, os quais resultam em grandes resultados.
Para provar:
Peak Games é uma empresa de jogos da Turquia.
Eles lançaram um vídeo simultaneamente em 42 dos canais de TV mais assistidos da Turquia.
Embora eles tenham sido processados pela semelhança com o comercial “Safety Code”, da Audi, a ideia em si é genial.
#15 – Estranho pode parecer algo ruim, mas as pessoas gostam
Mais um título autoexplicativo.
Você já deve ter ouvido a frase: “Fale bem ou fale mal, mas fale de mim”.
Eu concordo em partes. Olha só:
Como a quantidade de conteúdo na internet está fora do controle, as pessoas tendem a gostar ou não gostar de coisas de acordo com a determinação da maioria. Se o público geral considera que algo é estranho, às vezes não é possível mudar essa percepção.
Mas…
Enquanto algumas pessoas dizem como uma tendência ou um produto são estranhos, outras pessoas vão querer ver por elas mesmas.
Então elas acabam se familiarizando com o produto em questão.
Quanto mais você é exposto a algo, mais você normaliza isso.
Para provar:
TikTok. Ninguém gostava do TikTok no início. O conceito era incrível, mas o conteúdo era estranho.
Mas algo aconteceu ao longo do tempo, e agora o Instagram possui sua própria versão do TikTok: o Reels.
Meu irmão odiava o TikTok, mas agora quer se tornar um influenciador no TikTok.
E isso, senhoras e senhores, é o poder de ser exposto a algo por muito tempo.
Conclusão
Qualquer pessoa com experiência em marketing sabe que marketing pode ser um processo muito intenso.
Se você está apenas começando no marketing, é provável que esta seja uma experiência complicada.
Convencer as pessoas requer nervos de aço.
Até mesmo guerras são ganhas com preparação, portanto estar preparado é essencial quando você está prestes a fazer algo difícil.
Ainda bem que estamos em 2022 e temos grandes exemplos de sucesso, volta por cima e fracasso para aprendermos o que fazer e o que não fazer.
Combine duas ou três das estratégias apresentadas acima e eu garanto que você não vai se arrepender.
Perguntas Frequentes
Quanto uma startup deveria gastar com marketing?
Empresas jovens (com até cinco anos) devem gastar de 12% a 20% da receita bruta com marketing, enquanto as outras devem comprometer de 6% a 12% da receita.
Quando você deveria começar a trabalhar no marketing de uma startup?
Quando o seu produto estiver testado e tiver uma boa UX, e quando você puder medir, aprender e repetir as taxas dos seus KPIs, então você estará pronto para começar a trabalhar no marketing da sua startup.
Como construir um plano de marketing de uma startup?
- Passo 1: Construa e defina a sua estratégia.
- Passo 2: Alcance o seu público-alvo por meio de diversos canais.
- Passo 3: Avalie o resultado das suas estratégias de marketing em conjunto com o seu produto.